

Orador: Luís Adriano Oliveira, Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra
Data: Sábado, 8 de novembro de 2025
Horário: 15h00 - 16h00
Preço: Entrada livre, sem necessidade de inscrição prévia
Organização: Em parceria com a Sociedade Portuguesa de Matemática - Delegação Centro
Quem disse que as equações não têm música?
Na sessão com que prosseguimos o ciclo Tardes de Matemática - Conversas ímpares, a 8 de novembro de 2025, às 15h00, com entrada livre no UC Exploratório, o convidado é Luís Adriano Oliveira, Professor Catedrático aposentado do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra, que irá responder a uma pergunta pertinente: Quem disse que as equações não têm música?
À semelhança da literatura escrita, a matemática é uma forma de comunicação.
Particularmente estruturada, a linguagem matemática transmite representações teóricas da vida real, física, permitindo descrever esta última com elevado rigor e formular previsões de comportamentos que a Natureza nos reserva para um futuro mais ou menos próximo.
Concretamente, uma equação matemática estabelece a relação existente entre os seus dois membros, cada um formado por um ou mais termos. Dito de outro modo, uma equação “fala” e, mais do que isso, tem muito a dizer!
Pode, então, colocar-se a questão: Será de esperar que uma equação, para além do inerente conteúdo matemático, encerre em si elementos de natureza musical e/ou poética?
De natureza essencialmente lúdica, a sessão de novembro do ciclo Tardes de Matemática - Conversas Ímpares, parceria com a Sociedade Portuguesa de Matemática - Delegação Centro, avança uma possível resposta para esta interrogação.
Numa apresentação repleta de efeitos sonoros, Luís Adriano Oliveira procura ilustrar a referida resposta através de um exercício de correlação entre uma equação concreta (conhecida por “equação de Navier-Stokes”) e o trecho musical “Moldava”, de Bedrich Smetana (1824-1884).
Venha conversar connosco!




